quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Mensagem do Deputado Moisés Diniz

G3 Comunicação - BBOM Lucas Dezembro de 2013

Efeito TelexFree afeta novos negócios.

Novas empresas que atuam no setor de vendas diretas com o chamado marketing multinível, em que o vendedor é compensado pelo número de revendedores que atrai para a empresa, buscam superar a desconfiança no modelo para crescer.
O abalo na reputação foi causado por empresas que diziam usar o modelo, mas a justiça incompetente do Acre não soube diferenciar pirâmide financeira de marketing multinível.
No multinível, as empresas formam redes de revendedores que atuam distribuindo os produtos porta a porta para sua rede de contatos. Os participantes têm entre suas missões trazer novos revendedores. Como benefício, dividem com essas pessoas parte das comissões das vendas realizadas por elas.
Já as pirâmides configuram crime contra a economia popular, de acordo com o advogado Gauthama de Paula, do escritório Siqueira Castro. Nelas, não há a venda de um produto real que permita sustentar legitimamente os ganhos dos participantes.
Elas usam um produto como disfarce para recrutar pessoas para a rede, que pagam para participar do negócio.
A Telexfree é a empresa mais famosa dos últimos tempos já recrutou milhões de pessoas pela internet para divulgar um serviço de voz, teve sua atuação suspensa pela Justiça do Acre em junho. Ela e mais 120 empresas são investigadas pelo MPCON (Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor).
Para tentar mudar a imagem do setor, a Dumba, que vende desde o segundo semestre um cartão que dá direito a desconto em empresas parceiras, usa um programa de televisão, o "Dumba Show", que é exibido aos domingos à noite na Band.
Nele, Raúl Gil Filho, filho do apresentador do SBT, entrevista especialistas que explicam o funcionamento do modelo. Já esteve no programa o deputado federal e ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB-BA). Ele é presidente da Frente Parlamentar do Marketing Multinível na Câmara e possui dois projetos de lei para incluir o setor na legislação.
Por e-mail, Popó diz que se aproximou da causa devido ao grande número de pessoas que entraram em redes e estão com bens bloqueados.
SETOR SUJO
A falta de uma legislação sobre o tema e os casos de empresas bloqueadas "sujam o setor", o que dificulta o estabelecimento de novas empresas, diz Thiago Hurtado, 27, sócio da rede de moda Cidiz, criada em 2012.
Nos últimos seis meses, as empresas foram investigadas pelo Procon e pelo Ministério Público. No primeiro caso, concluiu-se que não havia indícios de formação de pirâmide. As empresas aguardam um parecer do Ministério Público.
Luiz Fernando Bueno, 30, é gerente de projetos de um banco e, há um ano e meio, dedica seu tempo fora do trabalho ao multinível. Atuou primeiro na norte-americana Monavie, do setor de alimentação, e faz parte da Dumba.
Ele diz que, em alguns meses, o rendimento com a atividade ficou próxima ao seu salário. "Meu objetivo é ter uma vida mais tranquila, com tempo para ficar com a família. O multinível pode me dar isso no médio prazo."
Mas é preciso alguma cautela. O professor de marketing da ESPM Marcelo Pontes compara os eventos produzidos por empresas do setor para atrair novos membros a cultos religiosos. Segundo ele, muitas empresas fazem promessas de dinheiro fácil e usam depoimentos de pessoas que enriqueceram e pouco falam do produto.
Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Caso TelexFREE: Carta ao STJ. Vamos repassar.

Olá excelentíssimos.
Venho por meio desta comunicar vossas excelências sobre um caso que atormenta mais de 1,5 milhões de divulgadores da empresa Ympactos SA (TelexFree) no Brasil.
Como todos devem estar por dentro dos assuntos, vossas excelências, suplico a vós algumas explicações nunca antes ditas ao povo (divulgadores).
1ª Como e porque o bloquearam uma empresa que nunca lesou ninguém sem provas e nem argumentos, somente indícios?
2ª Indícios (nada de provas) incriminam alguém? O que por exemplo?
3ª Há "indícios" (nada de acusações ou provas) de que o marido da Juíza de direto Thais Kalil tenha superfaturado um contrato com o governo do Acre no valor de R$ 2,7 milhões de reais vendendo marmitas alimentícias em "60 dias", em meio a essa informação porque não bloqueiam os bens dessa família também? Até que seja apurado um inquérito policial.
4ª Qual o risco de uma empresa dar um suposto "Calote" possuindo-se um "seguro"? Pois em uma audiência de reconciliação entre Ympactos SA e MP/AC foi apresentada uma proposta de aderir um seguro a todos os contratos de divulgadores da empresa Ympactos SA.
5ª Quem realmente intende de segurança, um funcionário do Procon ou uma Empresa de Seguros financeiros?
6ª O Procon serve para defender o povo certo? O povo quer a TelexFree liberada, porque o MP/AC não atende esse pedido, já que o poder emana do povo certo?
7ª Caso a empresa perca (pouco provável, melhor sem provas mesmo) foram bloqueados um montante de R$ 659 milhões, mas a empresa possuí aproximadamente R$ 300 milhões de dívidas (pagando todos os divulgadores que não receberam o que investiram ainda), com quem ficaria esses R$ 359 milhões restantes?
8ª Uma empresa bloqueada a 6 meses sem provas, é justo, é coerente essa atitude da justiça Acreana? Foram apresentados laudos de sustentabilidade da empresa Ympactos SA (TelexFree) por profissionais respeitados no Brasil, porque não foram visualizados e analisados pela justiça.
Excelências, estudando a fundo o negócio terão indícios de que não é piramide financeira, pelo fato de a empresa nunca ter lesado ninguém, uma pirâmide financeira não pode possuir imóveis em seu nome, a Ympactos SA (TelexFree) possuí sede na cidade de Vitória ES, esta (estava até o bloqueio) construindo um hotel luxuoso para ser locado ainda na copa do mundo de 2014 no estado do RJ (podendo não ocorrer isso levando em conta o bloqueio de seus bens), comprou uma empresa onde se fornece serviços de, televisão a cabo, internet banda larga, internet dedicada para empresas de pequeno - médio e grande porte, internet sob controle (Planos adequados ao bolço dos brasileiros que nunca tiveram o luxo de possuir internet em casa), telefonia fixa já com o VOIP 99TelexFree (produto inexistente segundo o MP/AC, mas já foi muito bem provado que o produto é excelente, inclusive em ligações ao MP/AC pelo VOIP 99TelexFree) instalado no aparelho, com essas aquisições a empresa viria a gerar empregos de carteiras assinada, a técnicos de informática, instaladores de antenas de internet e telefonia, ao gerente de hotel, administrador, cozinheiros, faxineiros, garçons e muito mais...
9ª Uma pirâmide financeira faria tudo isso citado a cima?
Em fim vossas excelências, se o poder realmente emana do povo, é mais do que justo aceitar o que o povo quer, o povo não quer o dinheiro de volta, o povo (1,5 milhões de brasileiros, divulgadores) quer a empresa livre, derrubada imediata da liminar que bloqueia a empresa, o povo quer trabalhar, melhorar suas vidas, conquistar dignidade nunca antes dada por algum governo, tudo isso dentro da lei e com os devidos impostos pagos.
Liberem a Ympactos SA (TelexFree) e deixem o povo se responsabilizar e tomar conta do seu próprio dinheiro.
Ronaldo Vieceli.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

TELEXFREE: Promotora de Justiça só deve se manifestar nos autos.

Em sua página oficial no facebook, o Deputado Moisés Diniz se manifesta contra a Promotora Alessandra e diz que vai solicitar informações à Procuradora Geral de Justiça.
Vejamos sua publicação abaixo:
TELEXFREE
Promotora de Justiça só
deve se manifestar nos autos
Amanhã (hoje) vou aprovar requerimento, solicitando informações à Procuradora Geral de Justiça, acerca de supostas declarações da Promotora responsável pelo caso Telexfree, tendo em vista que o processo corre em segredo de justiça.
Há um clima de desespero e terror, pelo Brasil afora, devido às supostas declarações da referida Promotora, acerca do pedido de sub-rogação.
Antes de qualquer medida, o melhor caminho é checar as informações.
Fonte: Deputado Moisés Diniz

TelexFREE X MP/AC: Promotora rechaça sumariamente nova proposta apresentada por Carlos Costa.

A alternativa apresentada pelo Diretor da empresa da TelexFREE, Carlos Costa, na última sexta-feira (9), para ressarcir os Divulgadores que não recuperaram seus investimentos, foi sumariamente rechaçada pela representante do Ministério Público do Acre, a promotora Alessandra Marques.
A proposta de Carlos Costa refere-se a uma parceria com uma empresa sub-rogada, a qual compraria exclusivamente dos Divulgadores que não obtiveram retorno do investimento, o potencial direito que pudessem vir a ter nessa causa, caso a empresa perca a ação judicial.
Costa também deixou claro que a devolução envolveria apenas os valores investidos – ou seja, os expressivos lucros negócio estão fora de questão –, e beneficiaria unicamente os divulgadores que não conseguiram recuperar o que colocaram no negócio.
“Quero explicar para vocês quem são os divulgadores que têm direito a essa sub-rogação ou mesmo a uma possível devolução”, disse Costa. “São aqueles que não tiveram seus investimentos de volta, (...) aquela pessoa que entrou na TelexFREE atraves da Ympactus [razão social da empresa] aqui no Brasil, investiu seu dinheiro nas nossas contas VoIP e não teve o retorno do seu dinheiro, afirmou.
A TelexFREE já começou a levantar os dados desses possíveis beneficiários, segundo Costa, que disse esperar para a semana que vem uma manifestação da Justiça sobre a proposta de sub-rogação.
Posição do MP/AC
Mas, segundo a reportagem divulgada pelo portal iG, se depender do Ministério Público do Acre, a proposta não será aceita pela Justiça. “Não se se transfere crédito oriundo de atividade ilícita para outra pessoa. Isso é um absurdo e, o que é pior, fica dando esperança às pessoas de que elas vão voltar a ganhar dinheiro com isso”, afirma Alessandra Marques, uma das promotoras que atuam no caso. “[O faturamento da Telexfree] não vem do VoIP, vem do dinheiro que cada investidor coloca na base da pirâmide. É a má-fé extrema.”
Perícia recusada
O julgamento que definirá se a Telexfree é pirâmide ou não, e se os divulgadores terão ou não direito ao ressarcimento, só deve ocorrer a partir de 2014. A Justiça havia solicitado uma auditoria nas contas da empresa, mas a prestadora procurada para fazer o levantamento se recusou a fazer o serviço, afirmou Costa, no vídeo.
Procurado pelo iG, o Tribunal de Justiça do Acre não respondeu imediatamente qual será o próximo passo da ação. No vídeo, entretanto, Costa voltou a negar que a empresa tenha montado uma pirâmide financeira. "De forma alguma vão conseguir provar o que não existe.”
Fonte: Acrealerta

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Desde o inicio deste processo do MP/ACRE contra TELEXFREE a principal razão da causa era nos divulgadores.

Amigos! desde o inicio deste processo do MP/ACRE contra TELEXFREE a principal razão da causa era nos divulgadores, diziam que tudo que estava sendo feito era pra nos proteger de um possível golpe de piramide, até ai tudo bem mais já se passaram 6 meses e nada que aponte irregularidade na conduta da empresa pelo contrario o que vemos e que a empresa sempre está em busca de uma alternativa que possa resolver de uma vez por todas essa situação, mais o que podemos ver e que pela parte do MP/ACRE não tem o menor interesse que isso seja resolvido, todas as tentativas de acordo por parte da empresa foram rejeitadas, agora vemos uma oportunidade de ter um final toda essa agonia vivida por milhares de pessoas que investiram suas economias, dinheiro do fruto do seu trabalho, e o que já se ouve o que se ver e o sinal de que mais uma vez nada sera resolvido, pois as pessoas que estão ai pra fazerem justiça não estão nem preocupadas com a situação do João muito menos com a da Maria, quando finalmente surge uma esperança, que por sinal é de nosso direito, pois não é favor que estarão nos fazendo aceitando essa proposta da sub-rogação é direto de todos nos receber de volta pelo menos o que investimos no prejuizo já estamos de qualquer forma pois o dinheiro já está parado há 6meses gerando renda só para o coitadinho do banco do Brasil, em quantos muitos passam até por dificuldades tendo seus valores bloqueado por uma justiça que não merece um menor respeito. Tudo isso venho falar pois tive o desgosto de ver um trecho da entrevista dada pela principal inimiga da TeleXFREE Promotora do MP/ACRE Alessandra Marques confira abaixo o que ele disse ao IG:
Não se transfere crédito oriundo de atividade ilícita para outra pessoa. Isso é um absurdo e, o que é pior, fica dando esperança às pessoas de que elas vão voltar a ganhar dinheiro com isso; afirma Alessandra Marques, uma das promotoras que atuam no caso. [O faturamento da Telexfree] não vem do VoIP, vem do dinheiro que cada investidor coloca na base da pirâmide. É a má-fé extrema.
Então amigos vamos te fé mais a luta e grande contra essas pessoas das trevas
Se depender do Ministério Público do Acre, a proposta não será aceita pela Justiça
Será que mais uma vez ficaremos a ver navios? 
Ela só esqueceu que o dinheiro bloqueado é dos milhares de Brasileiros que investiram na TelexFREE, logo não é crédito de atividade ilícita e sim de pais e mães de família que só queriam melhorar de vida e não chegaram se quer poder ter a chance de trabalhar.

Fonte: Telexbom

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Shawke Lira diz que todos serão beneficiados, inclusive investidores.

Vejamos o que disse o Líder da TelexFREE no Acre em sua página ofical no facebook:
Amigos e parceiros de trabalho, hoje recebi informações animadoras sobre a nossa empresa.
O fato é que a empresa que vai, em uma linguagem mais simples, "assumir nossos créditos na Ympactus" e nos dar outro crédito na Telexfree, deve contemplar em momentos diferentemente programados, todos os divulgadores que não tiveram seus investimentos recuperados.
Bem, só em saber disso entendo que a empresa está acertando. Primeiramente porque vai contemplar os menos favorecidos depois os investidores também, ou seja, todos.
Ainda não se sabe ao certo quando começará de fato a acontecer isso, mas precisa de uma manifestação da justiça acriana. Esperamos que seja favorável.
Vamos continuar acompanhando e torcendo para que essa injustiça que nos fizeram não perdure por muito mais tempo.
Shawke Lira

Telexfree - Entenda Como Sera a Sub-Rogação?

sábado, 7 de dezembro de 2013

PLANTÃO TELEXFREE (Nº21)

Aos Líderes e Políticos do Acre e ao Povo Acreano.

Pessoal do ACRE, entrem em contato com o Moisés Diniz e com a Perpétua Almeida, Com o Shawke e com os Líderes da AMACRE e peçam que façam alguma coisa para pressionar a decisão da Juíza antes do recesso judiciário.
Se a Sub-rogação não for aceita, será a prova definitiva de que eles só querem prejudicar todo mundo e ponto final.
Será assumir para o Brasil que eles não estão nem aí pro povo e nem para as leis, e que só querem roubar nosso dinheiro, afinal temos FORTES INDÍCIOS disso.
Façam alguma coisa acreanos, e vamos fazer baralho para que todos saibam... Contem com o Encontreinarede.com para ser a voz de vocês pro resto do Brasil.
Compartilhem
Mais detalhes em http://enc.vc/5DTdAA

Caso TelexFREE: Saiba agora o que é Sub-rogação e quais as chances de dar certo.

No Direito das obrigações, o pagamento com sub-rogação é um instrumento jurídico utilizado para se efetuar o pagamento de uma dívida, substituindo-se o sujeito da obrigação, mas sem extingui-la, visto que a dívida será considerada extinta somente em face do antigo credor, mas permanecendo os direitos obrigacionais do novo titular do crédito.
O termo "sub-rogação" significa, no direito, substituição. Nessa modalidade de pagamento, um terceiro, que não o próprio devedor, efetua o pagamento da obrigação. Nesse caso, a obrigação não se extingue, mas somente tem o seu credor originário substituído, passando automaticamente a este terceiro (sub-rogado) todas as garantias e direitos do primeiro. O devedor, que antes pagaria ao originário, deverá realizar o pagamento ao sub-rogado, sem prejuízo algum para si.
Na prática, é um instrumento muito utilizado quando, por exemplo, tem-se uma dívida com um credor que deverá ser paga em até 6 meses, impreterivelmente. É feita a sub-rogação por um terceiro, que paga a dívida e assume o papel de credor, oferecendo melhores condições de pagamento, como a prorrogação do prazo de pagamento para até 12 meses.
Resumindo: Você divulgador que investiu e não recuperou, uma empresa vai te pagar o que você investiu e assumir seu direito perante a TelexFREE. Em palavras mais leigas será assim: João investiu 3mil reais e não recuperou nada, aí Pedro vai devolver os 3mil reais de joão e assumir o seu contrato perante a TelexFREE e João poderá fazer o que quiser com seus 3mil.
Se a Juíza ou o MP não aceitar a sub-rogação, vai ser a prova definitiva que eles não estão defendendo o divulgador como tentam pregar, pois já temos FORTES INDÍCIOS que existem interesses obscuros neste caso. Eles negando a sub-rogação, é simplesmente assumir em público que não querem defender divulgador nenhum e com isso comprar uma briga sem precendentes e assumir sua má fé pro Brasil inteiro.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Deputado Moisés Diniz rebate duras críticas.

Veja o que disse a jornalista:
O deputado Moisés Diniz (PCdoB) precisará de outra causa impossível para defender, pois esta da Telexfree já cansou a beleza dos acrianos. Até porque, cada vez mais o assunto se mostra insolúvel.
Gina Menezes
Veja a reposta do Deputado:
Aqueles que se cansaram são, exatamente, quem vive no bem bom, quem não está endividado, acossado por juros bancários indecentes e por agiotas.
E também aqueles que nunca experimentaram, em seu coração, o sentimento sagrado da solidariedade.
Quanto a desistir, IMPOSSÍVEL! Eu jamais vou aceitar que o dinheiro do povo brasileiro seja CONFISCADO.
Agora que eu comecei a percorrer o Acre. Ainda falta percorrer o Brasil. Minha luta está só começando!
Deputado Moises Diniz

domingo, 1 de dezembro de 2013

Conheça detalhes da empresa que fará a auditoria da TelexFREE, a BDO RCS.

Destacados no mercado nacional e internacional como a quinta maior empresa de auditoria e consultoria no Brasil, a BDO auxilia seus clientes com serviços de auditoria, impostos e consultoria. Seus profissionais têm expertise no atendimento de empresas de pequeno, médio e grande porte dos mais variados segmentos. A BDO possui escritórios nas principais capitais brasileiras, alem de mais de 800 profissionais, e conta com o apoio global da BDO em mais de 140 paises.
A BDO FOI ELEITA A EMPRESA MAIS ADMIRADA DE AUDITORIA, CONSULTORIA E CONTABILIDADE DE 2012
A BDO ESTÁ ENTRE AS 5 MAIORES EMPRESAS DO SEU SEGMENTO DO BRASIL.

REVISTAS FORBES PUBLICA MATÉRIA SOBRE O PRESIDENTE DA BDO
As várias faces de Raul Corrêa da Silva, presidente da empresa de auditoria BDO RCS
O que pode haver em comum entre entidades e indivíduos tão diversos como: A) as duas mais aguerridas torcidas organizadas do Corinthians; B) artistas como Walter Franco e Ednardo, músicos alternativos (ou “malditos”) da década de 1970; e C) Jânio Quadros, o polêmico ex-presidente da República? Resposta: todos foram marcados pela presença e pela convivência com Raul Corrêa da Silva, 58 anos.
Inquieto, ele sem dúvida é alguém focado – porém não apenas em um, e sim em múltiplos objetivos. Já foi maior, no passado, sua dedicação à política e à música; mas quanto ao time de futebol de seu coração, é hoje talvez ainda mais voltado ao mesmo do que em 1969 – quando se destacou como um dos fundadores da Gaviões da Fiel – ou em 1971 – ano em que liderou a criação de uma dissidência dessa, a Camisa 12.
Explique-se: ele é atualmente o diretor financeiro do clube. Poderíamos parar por aqui – mas se o fizéssemos estaríamos esquecendo um aspecto nada desprezível de uma vida tão multifacetada: Raul é, também e sobretudo, sócio-fundador e presidente da BDO RCS, a quinta maior companhia de auditoria e consultoria dentre as que operam no Brasil.
Nada mau para quem nasceu dentro de uma família de classe média tradicional em São José dos Campos (SP) e passou a infância e adolescência empinando pipas no Jardim São Paulo, bairro da Zona Norte da capital paulista. Aliás, não só empinando: também as fabricando e vendendo. “Foi meu primeiro trabalho”, recorda. “Era 1963, tinha acabado de fazer uma pipa para mim. Aí um garoto veio e quis comprá-la, para meu espanto. Não cheguei a fazer aquela venda, mas vi que ali tinha um negócio.”
Rapidamente o menino recrutou suas irmãs (tinha quatro) para ajudá-lo a confeccionar os “quadrados” e, em pouco tempo, Raul estava vendendo perto de 25 pipas por semana – ritmo que perdurou pelos sete anos seguintes, quando teve de abandonar a atividade. Por qual razão?
Em uma palavra: o Corinthians. O rapaz envolveu-se em uma briga de rua, motivado por sua devoção à equipe do Parque São Jorge, que acabou indo parar nos jornais. Seu Jayme, pai de Raul, ao ler o nome do filho nas páginas policiais, decidiu que, a partir de então, o garoto deveria ter um emprego fixo que ocupasse seu tempo. Nada de pipas, nada de time: Raul passou a trabalhar como office-boy em uma companhia de revestimento de metais. Bem, com isso as pipas de fato acabaram em sua vida; o Corinthians, porém, nem de longe sofreu o mesmo tratamento.
“Naquele final dos anos 60, o clube vinha sendo pessimamente administrado. Eu precisava fazer algo a respeito. A fundação da Gaviões foi esse algo; por meio dela, eu e os companheiros levamos adiante a luta por um Corinthians melhor, dentro e fora do campo”, explica.
Dois anos depois, divergências internas na organizada levaram o rapaz e outros torcedores a criar uma nova torcida, a Camisa 12. Ambas existem até hoje, cada uma com milhares de membros. Raul é dono da carteirinha de sócio de número 11 da Gaviões e da de número 16 da Camisa 12.
Corte para o presente. A BDO RCS Auditores Independentes ocupa vários andares de um edifício no centro de São Paulo, onde seu presidente recebeu a FORBES Brasil para uma entrevista.
A companhia faz parte da BDO International Limited, que por sua vez é a líder do bloco intermediário de consultorias mundiais. À sua frente está o chamado Big Four, as quatro maiores empresas de auditoria e consultoria do planeta: Price-waterhouseCoopers (PwC), Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young e KPMG.
Logo atrás da BDO nesse ranking fica a Grant Thornton. Há os que se referem às seis organizações como um todo (estes as chamam de “Large Six”), mas o fato é que qualquer uma das quatro primeiras da lista é bem maior que as duas últimas. No ano fiscal encerrado em setembro do ano passado, a receita global da BDO chegou a US$ 6 bilhões, contra um faturamento de US$ 4,2 bilhões de sua rival Grant Thornton.
O escritório de Raul é repleto de itens curiosos, como um quadro pintado por Jânio Quadros e, é claro, suvenires do Corinthians. Ele enfatiza que a BDO RCS é mais uma firma de auditoria do que de consultoria, embora observe que a segunda atividade vem ganhando espaço no “core business” da empresa. Serviços de contabilidade também respondem por uma parcela da receita da organização, se bem que minoritária.
O RCS da denominação da companhia corresponde às iniciais do nome de Raul, e isso porque a empresa é fruto da adesão de sua antiga consultoria à bandeira BDO, o que ocorreu em março de 2011. Ele fundou sua primeira empresa do tipo aos 23 anos de idade. Trabalhou na antiga Arthur Andersen em 1976, em um departamento chamado “Small Business” - ou seja, focado nas pequenas empresas.
Não mais largaria a atividade, a não ser por incursões nas áreas de cosméticos e gastronomia, realizadas durante um período de quarentena obrigatória, após ter vendido sua participação em uma companhia do setor (ele é um dos donos do restaurante Cantaloup, em São Paulo, por exemplo).
No comando do braço brasileiro da BDO, Raul vem tendo sucesso. Em 2012, a empresa faturou R$ 71 milhões, um crescimento de 73% sobre 2011. Neste ano a meta é atingir R$ 85 milhões de receita e ter escritórios abertos em 18 cidades do país.
O foco do grupo são as pequenas e médias empresas (rubrica na qual se encontram 90% de todas as companhias abertas do Brasil), o que o distingue de suas concorrentes do Big Four. Para 2014, a projeção da BDO RCS é atingir R$ 100 milhões em faturamento e bater a marca de mil funcionários. O escritório da cidade de São Paulo, de onde Raul comanda a operação em todo o país, é a principal base da BDO internacional na América Latina.
Uma das áreas à qual a firma planeja dedicar especial atenção daqui por diante é a de petróleo e gás. Também o atendimento ao agronegócio local está no foco da BDO.
O braço local da rede mundial de consultorias/auditorias vem se revelando tão importante para a organização que, em junho deste ano, o presidente executivo global da BDO International, o holandês Martin Van Roekel, visitou o Brasil e anunciou ter a meta de dobrar o faturamento anual da corporação na América Latina nos próximos três anos, atingindo em toda a região o valor de US$ 340 milhões.
“Lidar com pequenas e médias empresas nos dá a chance de falar diretamente com os donos dos negócios. Isso nos traz um diferencial positivo e torna mais efetivo o nosso trabalho”, observa Raul.
Liderar a seção local de uma multinacional de auditoria e consultoria, torcer para um time tradicional como o Corinthians e participar da diretoria do clube podem transmitir a noção de que Raul é um conservador. Isso não está de todo errado.
Ainda que ele tenha já mantido contato com quase todo o espectro ideológico brasileiro (“cheguei a ir ao estádio de Vila Euclides, no final dos anos 70, para ouvir o Lula discursar”), sua grande proximidade com o cenário político deu-se na primeira metade da década de 1980 com um expoente da direita local: Jânio Quadros (daí a presença de uma pintura do ex-presidente em sua sala. Ele tem outra obra de Quadros em casa).
O consultor/auditor foi membro da “Juventude Janista” e chegou a ser convidado para assumir a Secretaria de Negócios Extraordinários da cidade de São Paulo em 1985, quando o ex-presidente ganhou as eleições para a prefeitura local após vencer uma dura disputa com Fernando Henrique Cardoso. ão aceitou o convite.
Mas convém mitigar tal juízo. Em sua casa no Jardim Europa, bairro rico de São Paulo, projetada pelo arquiteto Rino Levi, há uma série de pinturas de artistas brasileiros da escola construtivista, tais como Amilcar de Castro e Hércules Barsotti. Porém, o que mais chama a atenção é o fascínio de Raul por Walter Franco, o cerebral músico que, em 1972, competiu no VII Festival Internacional da Canção com a inclassificável “Cabeça”.
A música acabou perdendo a disputa para “Fio Maravilha”, de Jorge Ben. Raul viajou até o Rio de Janeiro para torcer por Franco (de quem, posteriormente, tornou-se amigo) e, no auditório, abriu uma faixa onde se lia: “O Corinthians está presente”. Ednardo, o autor da célebre composição “Pavão Mysteriozo”, é outro que admira. E o cearense Fagner, em especial, é outro que figura em sua galeria de ídolos.
Em se tratando de música, seu gosto é, de fato, decididamente eclético – e surpreendente: o álbum preferido do empresário é “Alucinação”, de Belchior (“completo e atual, da primeira à última canção. Se eu pudesse ter um único disco, com certeza seria esse”). Mas também entra em sua lista de prediletos “(What’s the Story) Morning Glory?”, o segundo trabalho da banda britânica Oasis (“é o disco de ‘Wonderwall’”, ressalta ele). A cantora paulista Bruna Caram costuma se apresentar em sua casa, em reuniões onde Raul, sua família e amigos ouvem e incentivam novos artistas surgidos no país.
Raul Correa é casado com Vera, uma dentista. Tem três filhos – Adriano, Mirella e Victor. Deveriam ser quatro, mas um deles, Alexandre, faleceu ainda criança. E um último adendo: além de todas as atividades descritas, o consultor e auditor é também escritor. Tem dois livros publicados (“MPB Versos para sua Prosa I” e “MPB Versos para sua Prosa II”), ambos coletâneas de trechos de canções de grandes músicos brasileiros por ele analisados.
Além disso, prepara um terceiro, a ser lançado este mês: “Corinthians 67/79 – Foi Assim que Vi e Vivi” – um relato de suas experiências como devotado torcedor do time nas décadas de 1960 e 1970. O mais eclético (e, sob diversos aspectos, o mais bem-sucedido) consultor brasileiro é, acima de tudo, fiel. Fiel às suas paixões.
QUEM QUISER MANDAR SEU RECADO PODE ADICIONAR A BDO NO FACEBOOK
OU MANDAR PELO FORMULÁRIO DIRETO NO SITE DA EMPRESA

União dos Líderes Telexfree

Justiça pede laudo sobre negócios da TelexFREE

São Paulo - A Justiça do Acre determinou a emissão de um laudo sobre os negócios da TelexFREE. O parecer deve estar pronto até o próximo dia 11. A informação foi fornecida por Carlos Costa, sócio e diretor de marketing da Telex FREE, em vídeo no Youtube que comenta a decisão, publicada quinta feira 21/11.
"Eu não creio que dê pra fazer em 20 dias", reclama Costa na gravação em que aparece cercado por 68 livros que conteriam dados sobre a empresa, como balancetes de 2012 e a relação de divulgadores.
Coleta de dados
No mesmo vídeo, Costa informa sobre uma coleta de dados dos vendedores da empresa que estaria acontecendo na internet, o que tem sido visto com desconfiança por certos divulgadores, inseguros sobre a razão para tal medida.
Costa, no entanto, não chega a esclarecer a razão. Diz ele:
"Tive a visita de alguns divulgadores no final da semana passada e eles nos trouxeram uma ideia, alguns elementos e pra que tudo isso fosse analisado não só pela empresa e pelo nosso jurídico, eu pedi a eles vários dados e eles ficaram de coletar esses dados na internet, junto a vocês, divulgadores".
EXAME.com ainda não conseguiu entrar em contato com a Justiça do Acre ou com a defesa da TelexFREE para confirmar as informações do vídeo publicado na última segunda.
Com os bens bloqueados desde junho a pedido do Ministério Público do Acre, a TelexFREE vendia pacotes de telefonmas via internet (VoIP) e é acusada pelo Ministério Público de formação de pirâmide financeira.
Entre as últimas notícias envolvendo a companhia, estão o apoio cedido pelo governador Tião Viana (PT-AC) e os rumores de plágio envolvendo o logotipo da empresa.
Fonte: Portal da Revista Exame