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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ÚLTIMAS INFORMAÇÕES SOBRE A BBOM:

ÚLTIMAS INFORMAÇÕES:
a) Para quem tinha mais de uma conta no antigo contrato, será liberado as demais posições na rede. Na nova BBOM poderá comprar novas franquias com o mesmo CPF/CNPJ;
b) Será feito uma correção na porcentagem do binário, no atual, estava pagando apenas 17%, todas as contas da antiga BBOM será corrigida para 30%. Quem quiser receber 50% no binário, terá que fazer o UPGRADE (que esta disponível no escritório);
c) Os bônus consultor mudará de nome, para bônus construtor.
d) O atendimento será modificado em breve, em vez de ter um atendimento via telefone, teremos uma ferramenta de atendimento via ticket (com prazo de resposta);
e) Conselho de Ética – em breve será estabelecido um conselho de ética para tomadas de decisões;
f) O canal TV BBOM/allTV será apenas para passar informações, não teremos mais envolvimento de líderes que pretendiam apenas a autopromoção.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Comunicado Urgente BBOM.

Comunicada do que o Ministério Público Federal em Goiás tornou público, há pouco (21/11/13), em opinião sobre o conteúdo da Nota Técnica n. 119/2013/COGAP/COGAC/SEAE/MF, a Empresa EMBRASYSTEM – TECNOLOGIA EM SISTEMAS, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. (CNPJ/MF sob o n. 01.029.712/0001-04) – UNEPXMIL e BBOM, têm a considerar o que segue.
Tal opinião está veiculada, em destaque, no endereço eletrônico da Instituição:
Essa nota se originou de ofício do Ministério Público Federal de Goiás datado de 25 de julho de 2013, pelo qual a SEAE/MF é provocada a se manifestar sobre a suposta realização, por parte da empresa investigada, de práticas contra a ordem econômica.
Isso demonstra que antes mesmo de concluir o procedimento de investigação interno (PIC n. 1.18.000.001675/2013-17), o Ministério Público Federal propôs ações judiciais; subsidiadas, somente, em provas obtidas de outra empresa, o que resultou em liminares que, além de outras medidas, suspenderam as atividades do sistema “BBOM” e decretaram a indisponibilidade de seus bens.
Diante de tal conduta, a empresa buscou a proteção dos seus direitos, e logrou êxito em sucessivas medidas judiciais, que, progressivamente, vêm evidenciando que a EMBRASYSTEM foi, sumariamente, sancionada, inclusive nos meios de comunicação, em prejuízo dela própria e de todos os seus associados.
Assim é que, no TRF da Primeira Região, a empresa obteve autorização para retomar suas atividades, com algumas restrições, que permitiram operações antes realizadas dentro do sistema “BBOM”. Na Justiça Federal, em Brasília, foram suspensos todos os atos praticados no âmbito da SEAE oriundos da citada requisição ministerial, por patente incompetência administrativa desse órgão para realizar a investigação delegada pelo Ministério Público; e, finalmente, a Justiça Federal assegurou-lhe, nos limites de todas as decisões judiciais, a abertura de nova conta bancária, para a revitalização da movimentação financeira da empresa, no âmbito do exercício de suas atividades.
Confiante no Estado Constitucional Democrático de Direito Brasileiro, a empresa persistirá na luta pela restauração dos seus direitos e de todos os seus associados, mas não pode se calar à publicação acima mencionada, porquanto, apesar do respeito que devota à instituição do Ministério Público, têm o dever de esclarecer que a Nota Técnica n. 119/2013/COGAP/COGAC/SEAE/MF foi suspensa pela decisão da Justiça Federal, em Brasília (Mandado de Segurança n. 65.648-87.2013.4.01.3400 – 8ª VF/TRF1), diante da reconhecida incompetência administrativa da SEAE/MF para se manifestar sobre a alegada prática de “Pirâmide Financeira”.
Portanto, a SUA DIVULGAÇÃO NÃO ESTÁ AUTORIZADA PELO PODER JUDICIÁRIO!
No entanto, mais uma vez em homenagem à verdade e à transparência, a EMBRASYSTEM esclarece que a opinião do Ministério Público adotou um recorte parcial, expresso sem a fidedigna transcrição (pelo que não se sustenta), pois após confessar a falta de sua atribuição administrativa para o exame da alegada conduta de “Pirâmide Financeira” e de elementos que lhe permitissem uma análise dinâmica das operações do sistema “BBOM”, a conclusão dos estudos da SEAE/MF NEGA A PRÁTICA, POR PARTE DA EMPRESA, DO CRIME DE CAPTAÇÃO DE POUPANÇA POPULAR, NÃO LHE IMPUTANDO A TÃO ALARDEADA INFRAÇÃO DE PIRÂMIDE FINANCEIRA.
Nesse sentido, a opinião veiculada pelo MPF/GO na internet deixou de divulgar o seguinte trecho, da MESMA NOTA TÉCNICA, que por sua vez expressa a única conclusão lá contida:
“Por fim, diante de todo o exposto, conclui-se que a atividade desempenhada pela empresa Embrasystem (BBOM), não possui características de operação de captação de poupança popular, nos termos da Lei 5.768, 1971, estando, portanto, fora do âmbito de competência desta Secretaria”.
Tais conclusões auxiliarão positivamente no deslinde dos processos já instaurados, ao lado das conclusões das perícias que serão requeridas perante o Poder Judiciário.
É o que a EMBRASYSTEM tem a esclarecer no presente momento, comprometendo-se com os seus associados e com o público em geral a adotar todas as medidas cabíveis para a repressão das condutas abusivas que contra si têm sido perpetradas e a reparação integral de todos os gravíssimos danos que delas vêm emergindo.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

BBOM: Juiz não vê pirâmide em modelo de negócios da empresa.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal impediu a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (Seae/MF) de prosseguir com as investigações sobre a empresa BBom, que vem sendo investigada pelo Ministério Público por crime de pirâmide financeira. O juiz federal Antônio Cláudio Macedo argumentou, em liminar provisória, que "à primeira vista, não me parece apropriado que o MPF se dirija à Seae para exigir-lhe ou sugerir-lhe investigação" sobre a competência do grupo. Ele disse ainda não haver qualquer indício de que a atuação da BBom se assemelhe à de uma pirâmide.
De acordo com a liminar, o juiz afirma que o modelo de negócios da companhia não é novidade, sendo praticado por muitas outras empresas, principalmente da área de cosméticos. Na decisão, ele explica que a BBom existe há quase vinte anos realizando operações defranchising, "estruturadas sob a forma de marketing multimídia (sic)", e que os clientes que aderem ao negócio praticam "atos de comércio consistentes na venda de produtos ou pacotes de serviços para terceiros".
Macedo afirma que não é da competência da Seae investigar a atuação da empresa, já que, segundo ele, não há qualquer indício de que a BBom seja uma ameaça à concorrência do setor de vendas diretas. Contudo, ao criticar a Seae, Macedo se contradiz: "é incômodo perceber o Estado propondo-se a regular a atividade econômica que não se submete a regulação específica". Em seguida, afirma justamente o oposto: "o Estado não existe para tutelar a economia, mas sim para regular a atividade econômica que necessita de regulação". Para concluir a argumentação confusa, o magistrado ressalta que pode estar "equivocado, ou até mesmo, equivocadíssimo" ao não encontrar os indícios de que a BBom pratique pirâmide financeira.
Trata-se da segunda vez que a Seae é impedida de prosseguir uma investigação sobre empresas acusadas de crime de pirâmide financeira. Também por meio de liminar, a TelexFree, que possui uma rede de mais de 1 milhão de participantes, conseguiu impedir que o órgão publicasse informações sobre indícios de prática irregular na empresa.
As informações são da Veja.
Fonte: Acre Alerta

domingo, 10 de novembro de 2013

Presidente da BBOM é entrevistado pelo IG e fala sobre quando devolverá valor investido pelos associados.

Aproximadamente 38% dos associados da BBom , acusada de ser uma pirâmide financeira que atraiu 300 mil pessoas, não conseguiram recuperar os investimentos iniciais. O valor devido a quem está no prejuízo soma entre R$ 120 e R$ 130 milhões, segundo João Francisco de Paulo, presidente da Embrasystem, empresa responsável pelo negócio, em entrevista ao iG .
A BBom teve as atividades e contas bloqueadas em 9 de julho , por decisão da 4ª Vara Federal de Goiás. Na segunda-feira (4), a defesa conseguiu uma liberação parcial e provisória , emitida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília.
A Embrasystem e seus sócios, entretanto, ainda são alvos de uma ação que pede a extinção dos negócios , e de outra, que investiga a ocorrência de crime contra o sistema financeiro nacional , desvio de verbas e operação de instituição financeira sem autorização. Seus representantes negam irregularidades.
Quem pôs dinheiro na BBom poderá pedi-lo de volta, diz João Francisco de Paulo. Mas o empresário não garante o ressarcimento integral – os expressivos lucros prometidos estão fora de questão, ao menos por ora – e nem se compromete com prazos.
“Se o nosso caixa conseguir pagar 100%, nós vamos pagar”, diz o empresário. “Vamos supor que tenhamos R$ 13 milhões no caixa. Então é 10% [ que será devolvido aos investidores ].”
Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao iG .
iG: Quando as pessoas que têm dinheiro no bank office [ sistema de gestão das contas dos associados ] poderão sacá-lo se assim o quiserem?
João Francisco de Paulo: Eles vão poder sacar a partir do momento que a gente reforçar o faturamento com as vendas diretas, de acordo com a determinação do Ministério Público [ Justiça ]. [ Com ] a nossa parte do faturamento podemos ir liquidando o pagamento das pessoas, mas priorizando sempre a devolução, o capital investido. Essa vai ser a prioridade.
E a partir de quando isso deve acontecer?
É venda, né? Estamos todos sem trabalhar há quatro meses, está todo mundo louco para trabalhar. Mas acredito que num prazo muito curto isso já comece a acontecer. Já fizemos algumas devoluções, mas essas devoluções foram feitas mas em cima de empréstimos, de algumas coisas, de algumas necessidades mais urgentes que foram provocadas. Agora a gente não tem mais esse fôlego e precisa fazer realmente o reembolso em cima de faturamento. Depois, como nós temos o desejo de respeitar todos os contratos, aí sim com autorização da Justiça a gente começa a respeitar.
O senhor acredita que neste ano ainda as pessoas que quiserem sair da BBom e receber esse dinheiro de volta vão conseguir?
Eu acho que sim, acredito que sim. Eu não tenho certeza, mas acredito que sim. Vamos trabalhar fortemente para isso.
O saque vai poder ser integral, inclusive de bônus que eles tenham recebido ou apenas do valor que a pessoa investiu?
Não, o saque vai ser proporcional, em cima do valor investido, que é o que nós vamos priorizar. Nós vamos priorizar o valor investido porque está em xeque, né? Enquanto a Justiça não deteminar, enquanto não forem feitas todas as perícias, está em xeque. Então nós vamos priorizar um percentual sobre o valor investido para que as pessoas recuperem. Esperamos que isso tudo aconteça 100% antes de toda a definição, e depois a Justiça vai determinar.
Seria um percentual sobre o valor investido?
Temos de ser honestos e respeitar todo mundo. Eu não posso priozirar uma pessoa. Todo mundo tem o mesmo direito, apesar de mais de 63% das pessoas já terem recuperado o capital investido. A maioria já recuperou.
Essa [ parcela ] que recuperou o capital investido teria direito a algum ressarcimento ou não?
Não, por enquanto não. Por enquanto vamos priorizar realmente a pessoas que têm capital investido ainda, um saldo de capital investido com a gente. Tem muita gente que entrou logo perto do bloqueio. Essas pessoas têm de ser respeitadas.
O senhor falou em um percentual do capital investido. Qual é esse percentual?
Depende do nosso caixa, se o nosso caixa conseguir pagar 100%, nós vamos pagar… Hoje, o saldo de capital investido para zerar é em torno de R$ 120 a 130 milhões. Vamos supor que tenhamos R$ 13 milhões no caixa, de venda direta, e da nossa parte da lucratividade, [ em ] que nós podemos mexer. Então é 10%.
A pessoa pode usar, do dinheiro que tem lá [ no bank office ], 10% para poder pagar os novos cadastros que ela vier a fazer...
Isso é uma forma também. Como ele tem uma parte desse dinheiro, ele é de microfranquia, de capital, dinheiro da empresa, então ele usa 10% do saldo do que ele tem a receber. São pessoas que vão operar. Porque, você sabe, tem muitas pessoas que entram para não operar nada, entram contra o interesse. Então ele vai poder usar para poder liquidar e nós vamos aceitar.
Mas aí a BBom não está pedindo para colocar dinheiro bom sobre dinheiro ruim?
De jeito nenhum. Pelo contrário, é venda direta. Não estou fazendo nada diferente. Estou acompanhando exatametne o que a Justiça achou que é lícito. É o modelo de venda direta. O que ela me proibiu de fazer, eu estou cumprindo. E o que ela me permitiu, eu estou fazendo. Na realidade o que a gente tem é acreditação, porque as milhares das pessoas que entraram na BBom até 9 de julho foram respeitadas sempre e nós acreditamos que essas pessoas vão dar continuidade no trabalho.
Na entrevista coletiva [ após a liberação ], o senhor falou de alguém que tem 1 carro e 900 rastreadores. Então ele tem 899 rastreadores aí em mãos. A BBom vai fazer com que esses 899 rastreadores e todos os demais que foram adquiridos mas não chegaram a clientes finais cheguem aos clientes finais antes de começar a vender mais rastreadores?
Já pedimos rastreadores. Nós temos uma demanda interna já pedida de mais de 3,5 milhões de rastreadores. Nós estávamos começando a cumprir quando houve o bloqueio.
Quantos rastreadores ainda falta entregar hoje?
É menos, mas a Justiça fala que é 1 milhão, então nós vamos colocar que é 1 milhão. A Justiça fala que nós entregamos 79 [ mil ] quando nós entregamos 250 mil.
E o sistema novo vai permitir que isso aconteça, que seja vendido um número maior de produtos que a empresa de fato já tenha [ garantido ] chegar ao cliente final?
Isso é opinião pessoal de algumas pessoas, mas nunca alguém foi na empresa ver que nós vendemos mais do que tínhamos capacidade de entregar. Se nós temos dinheiro para comprar 3 milhões de rastreadores, só não foram comprados porque a Justiça determinou e bloqueou o dinheiro. O dinheiro que estava lá era para comprar rastreadores. Ele não foi comprado porque a Justiça bloqueou. Foram pessoas de má fé que passaram informações à Justiça, incoerentes, dizendo que nós vendemos mais do que tínhamos capacidade de entregar. Todas as indústrias têm capacidade de fabricação de acordo com a demanda. E, se faltar capacidade, se adaptam para cumprir aquela demanda.
Mas justamente o que foi questionado na BBom durante esse tempo é: a empresa tem aqueles planos em que as pessoas pegam 900 rastreadores e só têm um cliente final, que são elas próprias, e os outros 899 ficam com a própria empresa…
Não é nada disso. São as manipulações de notícias. Eu fui bem claro: quem não habilitou os rastreadores, não pode receber. Quando a pessoa fala que tem 800 rastreadores, é porque ele comprou 800 pacotes. E ele é obrigado a ter 1 rastreador por pacote. Isso já não é mais permitido. Esse rastreador tem de estar habilitado, se não ele não vai receber. Ele não vai pagar e eu não vou prestar o serviço só porque ele guardou em casa. E eu não vou nem cobrar dele. Por que que eu vou cobrar se ele não está usando? Então ele é obrigado a instalar, se não ele não recebe.
A pessoa precisará ter o rastreador habilitado, precisará ter encontrado o cliente final para receber o dinheiro. Só que isso acabou não acontecendo na primeira fase da BBom, como o senhor disse…
Mas já estava acontecendo. Nós investimos fortemente na expansão de franquias, começamos a homologar milhares de pessoas e lojas para fazer instalação. Nossa empresa começou em fevereiro [ de 2013 ] nesse modelo. Quando nós percebemos isso no final de março, em abril nós contratamos equipes de profissional de mercado para atender o mercado. Só que isso não é da noite para o dia. O mercado está carente desse negócio faz muitos anos. Acontece que no momento em que nós começamos a atender o mercado, formalizar contrato grande, aconteceu o que aconteceu, porque alguém passou informação falsa ao Ministério Público.
E como os senhores vão garantir que o produto chegou até o consumidor final?
Alguém vai ter de pagar isso, e tem 60 dias para colocar o rastreado. Se não ele não vai receber.
Na [ entrevista ] coletiva [ após a liberação ] , o senhor diz: "nós sabíamos que podia acontecer alguma coisa depois de um ano e meio, depois de um ano, depois do balanço de 31 de dezembro. Mas nunca em quatro meses." Nessa declaração, o senhor não está assumindo que a BBom começou como um negócio irregular?
Não, negativo, porque no Brasil tudo se acusa para depois se levantar [ as provas ]. Quantas vezes a Herbalife e a Amway foram acusadas aqui no Brasil? As empresas quando faturam muito, ficam em evidência, e essa evidência foi isso aí. Eu imaginava que podia acontecer alguma coisa mas não da forma que aconteceu e nem com a rapidez que aconteceu.
Não é um pouco ousado dizer que as pessoas vão ganhar mais dinheiro se apenas dois dos sete modelos de negócios da BBom foram autorizados a voltar a funcionar, e ainda assim precariamente, já que é um mandado de segurança que pode cair?
Veja bem, os dois negócios eram os que mais davam dinheiro para as pessoas. Eu não acho ousado para quem trabalha. Para quem quer investir só, não vai ganhar mesmo. Registro que o grupo Embrasystem nunca teve interesse em atacar a Justiça e também nunca teve interesse algum em descumprir alguma determinação da Justiça. E nunca vai fazer isso.
Fonte: IG

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

JUÍZO DA 8ª VARA FEDERAL DO DF DEFERE LIMINAR QUE SUSPENDE QUALQUER PROCEDIMENTO DA SEAE/MF SOBRE BBOM.

MANDADO DE SEGURANÇA, preventivo e com pedido de medida liminar inaudita altera pars, impetrado por EMBRASYSTEM - TECNOLOGIA EM SISTEMAS, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. em face do SECRETÁRIO DA SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO ECONÓMICO - SEAE/MF objetivando, em sede liminar, seja determinado à SEAE, no âmbito do procedimento instaurado a requerimento do MPF, por intermédio do OFÍCIO PR/GQ 4956/2013, que se limite à análise da matéria de sua competência, não se pronunciando sobre aspectos do objeto litigioso atinentes à qualificação da operação da impetrante como possível Ponzi scheme.
 
Na data de hoje (08.11.2013) o Exmo. Sr. Juiz Federal da 8ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal Antonio Claudio Macedo da Silva, proferiu decisão DEFERINDO A MEDIDA LIMINAR parasuspender qualquer procedimento da SEAE/MF, derivado do OFÍCIO PR/GO 4956/2013, do MPF, que tenha por objetivo apurar fraude financeira, visto que, em juízo preliminar o Eminente Magistrado não vislumbrou caso de captação indevida de poupança popular, nem tampouco qualquer prática vedada pelo direito antitruste, não estando, portanto, legitimada a competência da Secretaria de Acompanhamento Econômico para atuar.
 
Ao Magistrado não parece apropriado que o MPF se dirija à SEAE/MF para exigir-lhe ou sugerir-lhe investigação sobre matéria não afeta ao seu plexo competencial.
 
Inexiste qualquer acusação relacionada a aspectos concorrenciais que enseje a deflagração de uma ação específica da SEAE/MF.
 
Fonte: Telexbom

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

BBOM: Novo recadastramento é necessário

TENÇÃO!
Todos devem verificar seus recadastramentos, até que já tinha feito. O site www.vamopracima.com.br mudou.
AGORA O SITE ESTÁ SEM BUG E HAVERÃO MENOS DIVERGÊNCIAS.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

BBOM Desbloqueada

Desembargador Federal desbloqueia a BBOM

A Embrasystem Tecnologia em Sistemas, Importação e Exportação Ltda. e a BBrasil Organizações e Métodos Ltda. -- ambas responsáveis pela marca BBOM -- poderão retomar suas atividades normalmente. Uma liminar expedida pelo Desembargador Federal Reynaldo Fonseca, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, suspende efeitos da decisão da Juíza da 4ª Vara Federal de Goiânia, que impedia a empresa de exercer suas atividades.
Ou seja, segundo o mais recente entendimento, a BBOM não pratica a fraude conhecida como pirâmide financeira, e sim marketing multinível legítimo. Com a decisão, a BBOM poderá voltar a efetuar vendas diretas e conceder bônus de vendas diretas aos seus divulgadores, além de ter liberado valor suficiente para o pagamento de seus compromissos, incluindo salários, impostos e fornecedores. Veja aqui a decisão na íntegra.
A BBOM teve suas atividades suspensas e os bens bloqueados em julho, depois que a 4ª Vara Federal de Goiânia acatou o pedido do Ministério Público Federal em ação cautelar preparatória. Tanto a empresa como os seus sócios permaneceram com os seus bens indisponíveis desde então. Na ocasião, a juíza entendeu que, pela documentação apresentada, havia "robustos indícios de que o modelo de negócios operado pela empresa BBOM se trata, na verdade, de uma ‘pirâmide financeira'". O MP chegou a pedir a condenação dos sócios e a dissolução da empresa.
Um Relatório da Polícia Federal reforçava a tese: desde março, foram constatadas movimentações financeiras "de valores incompatíveis com o patrimônio da empresa e com o histórico de sua movimentação em anos anteriores", informa a liminar. A empresa também é suspeita de manter contas em paraísos fiscais através da M-Cor Holding, fundada e administrada até 2012 por João Francisco de Paulo, dono da BBOM.
Outro argumento utilizado é o de que o produto oferecido pela BBOM -- sistemas de rastreamento de veículos -- não seriam homologados pela Anatel, o que inviabilizaria sua comercialização. Por fim, a acusação sustentou que a declaração de indisponibilidade dos bens -- "sem a necessidade de prévia demonstração de efetiva dilapidação patrimonial" -- era necessária devido ao risco de quebra iminente da empresa, o que provocaria prejuízo imediato aos seus associados.
A defesa
A BBOM sustenta que os seus associados são, na verdade, fornecedores do produto, e não consumidores -- o que descaracteriza a acusação e tira do MPF a legitimidade para ajuizar ação civil pública. A Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (SEAE) apurou as atividades e alegou que o Ministério Público teria agido de forma precipitada ao "taxar de abusiva e ilegal a técnica de marketing empregada pela impetrante, antes mesmo de obter provas conclusivas a esse respeito". A Anatel, por sua vez, declarou ser desnecessária sua autorização para venda dos sistemas de rastreamento.
Quanto às movimentações financeiras, foi dito que a empresa conta com diversas fontes de receita, incluindo outra empresa ligada ao grupo, a Unepxmil, apontada como a segunda maior franqueadora do Brasil (atrás apenas d'O Boticário). Com isso, a sustentabilidade do negócio e a remuneração dos sócios e fornecedores estariam garantidas conforme prometido. Com as novas evidências, o TRF entendeu que houve cerceamento das garantias constitucionais da ampla defesa e da presunção de inocência.
Decide o desembargador:
"No tocante à decretação da indisponibilidade de ativos financeiros e de bens, creio que não se justifica a imposição da 'morte' de uma empresa, se existe alguma possibilidade de que ela continue suas atividades, em parte, ou mediante a prévia adequação de seus estatutos ou de sua atuação às exigências legais. A atividade empresarial gera riqueza e atinge não apenas o empresário, mas, também, todos os trabalhadores a seu serviço, sua clientela e seus fornecedores. Pode-se dizer até que, em alguma medida, o nível de confiança do mercado em negociações similares e típicas de uma determinada área da economia.
Por mais que a hiposuficiência do consumidor justifique uma série de medidas protetivas, não é menos verdade que a segurança que advém da continuidade da atividade empresarial é, também, fator de peso a influenciar o equilíbrio e crescimento da Economia.
Pontue-se, também, que não há, pelo menos até o momento, justificativa plausível para que a empresa seja impedida de pagar seus funcionários, os tributos, suas contas de água, luz, telefone, gastos com material, etc., assim como os fornecedores de rastreadores (objeto lícito da atividade econômica). Até porque o agravamento de tais dívidas com a incidência de juros de mora somente dilapidaria o montante que, caso venham a ser comprovadas as acusações do Ministério Público Federal, deverá ser devolvido aos associados."
A decisão será válida até o julgamento pela sexta turma do TRF 1ª Região.
Telexfree
Outra empresa que vem enfrentando uma briga séria na Justiça é a Ympactus Comercial Ltda., mais conhecida pelo nome fantasia de Telexfree. Os bens da empresa foram bloqueados no dia 19 junho, mas desde o início de outubro a justiça tem decidido em favor da companhia e contra o Ministério Público do Acre. Atualmente, a Telexfree não precisa provar que não pratica pirâmide financeira, cabendo à acusação apresentar provas que sustentem o argumento. No entanto, a maior parte dos bens continua bloqueada.
Apesar da decisão favorável à BBOM, o desembargador alerta que sua natureza "não pode ser comparada à técnica utilizada por empresa diversa (o sistema Telexfree)". Ainda assim, a decisão irá constar nos processos envolvendo a empresa que alega comercializar pacotes VoIP. Segundo Wilson Furtado Roberto, advogado da Ympactus, "a jurisprudência é favorável, tendo em vista que demonstra a legalidade das atividades das empresas de marketing multinível no Brasil".
Fonte: Portal Administradores

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Fundo de Reserva foi o que propusemos no TAC que não houve, entre Telexfree e MP

Durante a audiência pública na Câmara Federal, para debater o PL do MMN, deputados e divulgadores propuseram 1% para constituir o Fundo de Reserva das empresas de marketing multinível, com o objetivo de indenizar investidores, em caso de falência.
O dono da BBOM, Dr João Francisco de Paulo, de forma surpreendente, propôs que o Fundo de Reserva fosse constituído de 10% da receita das empresas, no lugar de 1%.
No dia em que ele lança a NOVA BBOM, faço esse registro, como homenagem a um brasileiro decente.
Fonte: Deputado Moisés Diniz

Procedimentos para atualização dos novos cadastros BBOM

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O bloqueio da Telexfree não tem muita coisa a ver com pirâmide financeira.

A sociedade do século XXI ainda é a sociedade dos grandes contrastes (como querem alguns sociólogos). Identifica-se, portanto, a falta de oportunidade para as pessoas que se projetam sob conteúdos informacionais com base em modelos aplicáveis. Nessa dinâmica, destaca-se mais uma vez o Marketing Multinível ou Marketing de Rede e sua questão chave - "ser ou não ser uma pirâmide financeira".
A verdade é que ninguém aguenta mais a mesma "balela". Devemos sair desse nível de "amadorismo" e aproveitar nosso tempo para nos debruçarmos naquilo que verdadeiramente é importante - a regulamentação do Marketing Multinível no Brasil. Falta-nos muito discernimento e habilidade para pararmos de gastar nossas forças com assuntos sem muita importância e que sustentam às mesmas teses defendidas por "profissionais" sem um mínimo de preocupação. O MMN é o assunto e a tendência do momento. Nossa preocupação é também não deixar que este se torne um assunto taxativo e desinteressante, vindo a se tornar "modinha" a ponto de ser ridicularizado.
A publicação compartilhada pelo corpo jurídico da Telexfree sobre o que é uma pirâmide financeira e o que é um sistema multinível, baseada em uma pesquisa de dados qualitativos e testáveis, é muito clara, só não enxerga quem não quer. As características dos serviços da Telexfree é um modelo de negócio, viável nos quatro cantos do mundo - isso deveria bastar para silenciar àqueles que defendem uma postura retrógrada e insuficiente de trabalho baseado no uso de mão de obra assalariada inadequada e barata. Façamos as perguntas clássicas. A Telexfree tem um produto? Sim. A rede estabelece relações em multinível? Sim. Cada pessoa é valorizada com base no tipo de serviço por ela realizado. A dinâmica de trabalho é transparente para a empresa e seus divulgadores? Sim. Ela se pauta em dados estatísticos e não especulativos (com base de informações registradas sistematicamente a partir dos serviços realizados), tanto para a empresa como para seus divulgadores.
Com base em tudo já disponibilizado na mídia e nas redes sociais (pela justiça e pelos advogados da empresa) é fácil perceber que a Telexfree foi bloqueada pelos motivos óbvios que, neste caso, há uma correlação mínima com o modelo de pirâmide financeira na qual ela foi (e continua sendo) acusada.
O bloqueio da Telexfree se deveu a uma medida de caráter político e "econômico", definitivamente. Não há evidências concretas de que a empresa seja uma pirâmide financeira.
Neste caso, a verdade agride a inteligência e o bolso daqueles que possivelmente não vão mais ganhar o montante financeiro desejado com o tipo de produto que a empresa vinha trabalhando. Por isso que as justificativas da justiça não correspondem ao "ato praticado". A Telexfree deve voltar ao mercado? Possivelmente, dada às circunstâncias correspondentes a forma como o processo tramita.
Fonte: Blog do Jonas Tofoli

terça-feira, 29 de outubro de 2013

BBom: Justiça nega liberação de R$ 20 milhões do grupo

O Grupo BBom, acusado de ser uma pirâmide financeira, tentou mas não conseguiu obter a liberação de R$ 20 milhões bloqueados por decisão da Justiça Federal em Goiás. No pedido, a empresa argumentou que as verbas serviriam, entre outras coisas, para pagar salários.
A BBom é apresentada como braço de marketing multinível da Embrasystem, que atua no mercado de monitoramento de veículos. Para o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), entretanto, o negócio trata-se apenas de um disfarce para montagem de uma pirâmide sustentada com as taxas de adesão pagas pelos revendedores autônomos do serviço.
Em julho , a juíza Luciana Gheller, da 4ª Vara Federal de Goiânia, determinou o bloqueio de aproximadamente R$ 300 milhões das contas da Embrasystem e de seus sócios, além da apreensão de quase uma centena de carros.
O pedido foi feito pelo MPF-GO, com o argumento de que esses valores devem ser usados para ressarcir quem pagou para entrar no negócio. Estima-se que 216 mil pessoas investiram na empresa. As taxas de adesão variavam de R$ 600 a R$ 3 mil. A ação que exige a devolução não tem data para ser julgada.
BBom vendia mais rastreadores do que podia entregar, diz procuradora
Os responsáveis pela BBom, então, solicitaram a liberação de cerca de R$ 20 milhões. Em nota, a empresa informou que essa quantia não é proveniente “do sistema BBom que se encontrava bloqueado”, e sim de devolução relativa a devolução de negócios desfeitos.
Na última sexta-feira (25), a juíza negou o pedido. A defesa da BBom informou não ter sido notificada da decisão.
Fonte: Acre Alerta

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Presidente da BBOM anuncia retomada das atividades na próxima sexta-feira

João Francisco garantiu que a BBOM prestou todos os esclarecimentos ao MPF.
O presidente da BBOM, João Francisco de Paula, garantiu que a empresa volta às atividades na próxima sexta-feira (1º). O anúncio foi feito durante um evento na cidade de Lucas do Rio Verde (MT), durante um evento.
João Francisco garantiu que a BBOM prestou todos os esclarecimentos ao Ministério Público Federal e que retoma as atividades a partir do próximo dia 1°. Ele garantiu ainda que não há risco de a empresa ter suas atividades suspensas novamente.
“A nossa empresa é feita de pessoas. O nosso patrimônio não é só as indústrias, os nossos negócios, as nossas lojas, a rede de franquia, mas sim as pessoas, elas que nos fortalecem”, citou.
Entre as mudanças, a BBOM deve modificar o plano de negócios. A partir do retorno, a empresa deve oferecer uma gama maior de produtos para consumo, distribuição de lucros mais agressiva, expansão internacional da marca e produtos comercializados, entre outros itens.
João Francisco adiantou que nem todas as pessoas associadas à empresa antes do bloqueio imposto pela justiça deverão retomar as atividades. O empresário argumentou que essa decisão cabe aos divulgadores. Sobre os associados que acionaram a empresa na Justiça, o presidente da BBOM declarou que esse direito será respeitado. “E vão ser respeitados como pessoas, é o nosso foco”, concluiu.
Fonte Ac24horas